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Origem do quebra-molas: Aprenda aqui a história!

Conheça a origem do quebra-molas e da lombada eletrônica, o que diz a legislação e algumas curiosidades.

O quebra-molas, também conhecido como lombada ou lomba em alguns estados brasileiros, é uma ondulação construída na transversal das vias que tem como objetivo forçar os motoristas a reduzirem a velocidade. Sendo assim, ele é feito de concreto, asfalto ou de borracha (geralmente em estacionamentos particulares e ambientes internos) e as suas dimensões devem seguir as normas do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). 

A origem do quebra-molas, segundo historiadores, é americana. No Brasil, a lombada chegou no início dos anos 1980 sendo a primeira construída na capital paranaense, Curitiba. 

A seguir, vamos entender melhor a origem do quebra-molas e por que, apesar da sua eficácia inegável, ele ainda é um item restrito em muitas situações. Então, continue conosco e boa leitura!

Origem do quebra-molas: criado em 1906 nos EUA

As lombadas estão em todas as partes do mundo. Dessa forma, sobre a origem do quebra-molas, existem muitas informações desencontradas. Uma delas (a que aparece com mais frequência) diz que o primeiro deles foi instalado na cidade americana de Chatam, em New Jersey, no ano de 1906.

Nomes diferentes para o quebra-molas

O quebra-molas recebe diferentes nomenclaturas não apenas no Brasil. Enquanto os gaúchos os chamam de quebra-molas, os catarinenses e paulistas preferem o termo lombada. Em outros locais, ainda, podem receber o nome de lomba ou ondulação transversal. 

Nos Estados Unidos, o quebra-molas é chamado de speed bump (lombada). Por exemplo, em lugares da Inglaterra recebe o nome de sleeping policeman (policial adormecido), na Nova Zelândia é conhecido como judder bar (barra de trepidação) e na Rússia chama-se lying-down policeman (policial deitado). Interessante, não é?

Regulamentação dos quebra-molas

No Brasil, os quebra-molas são regulamentados pela resolução n.º 600/2016 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran). Por isso, eles podem ser construídos em dois tamanhos diferentes: 

  • Quebra-molas tipo I: deve medir 8cm de altura, 1,5m de largura e ter comprimento igual a largura da rua;
  • Quebra-molas tipo II: deve medir 10m de altura, 3m de largura e ter comprimento igual a largura da rua.

A sua utilização deve ser definida pelos órgãos competentes, sendo proibida a construção de forma irregular. O parágrafo único do artigo 94 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) diz o seguinte:

“É proibida a utilização de ondulações e ou tachões, transversais e de sonorizadores como redutores de velocidade, salvo em casos especiais definidos pelo órgão ou pela entidade competente, nos padrões e critérios estabelecidos pelo Contran”.

Caso um quebra-molas seja instalado de forma irregular e sem permissão, a pessoa que o fizer pode responder criminalmente por danos materiais e, inclusive, homicídio.

Lombada eletrônica: surgiu em 1980, em Curitiba

Já a lombada eletrônica surgiu em 1980, também em Curitiba. Afinal, ela é uma invenção brasileira que atualmente está em todas as partes do mundo. Diferentemente do quebra-molas, ela funciona como um radar. Os motoristas, ao se aproximarem da lombada eletrônica, precisam reduzir a velocidade, caso contrário serão multados.

O quebra-molas, apesar de não gerar multa, pode ocasionar danos sérios ao veículo e aos passageiros caso o motorista passe por ele a uma velocidade superior a 20 km/h.

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