Descubra os sinais que indicam quando é necessário substituir a sinalização horizontal das vias e os riscos de negligenciar essa manutenção essencial para a segurança do trânsito.
A sinalização horizontal — composta por faixas, zebrados, setas e símbolos no asfalto — é fundamental para organizar o trânsito, orientar motoristas e proteger pedestres. Quando bem conservada, ela garante clareza nas regras de circulação, especialmente em pontos críticos como cruzamentos, curvas perigosas e áreas escolares. No entanto, com o tempo e o uso intenso das vias, essa sinalização pode se desgastar e colocar a segurança em risco.
Como identificar o momento certo para substituição
A substituição da sinalização horizontal deve ser feita sempre que houver indícios de que ela perdeu sua eficiência visual ou funcional. Os principais sinais de desgaste incluem:
- Desbotamento ou apagamento parcial das linhas e marcações.
- Trincas, buracos ou ondulações que afetam a pintura e comprometem a leitura.
- Perda de retrorrefletividade, dificultando a visualização à noite.
- Baixa visibilidade em dias de chuva ou em pistas molhadas, o que aumenta a insegurança.
Esses fatores prejudicam a leitura rápida por parte dos motoristas e podem gerar decisões equivocadas no trânsito, aumentando o risco de acidentes, atropelamentos ou infrações.
Riscos de manter sinalizações degradadas
Quando negligenciada, a sinalização horizontal danificada gera impactos que vão além da segurança. Alguns dos principais problemas incluem:
- Confusão entre condutores, especialmente em faixas de retenção, conversões e áreas de travessia.
- Aumento do número de infrações, por desconhecimento da prioridade ou regras locais.
- Dificuldade para pedestres identificarem faixas seguras.
- Multas e penalizações legais por parte de órgãos reguladores, além de impactos negativos na imagem do município ou empresa responsável.
Critérios técnicos que orientam a substituição
A substituição da sinalização horizontal deve seguir critérios técnicos definidos por órgãos como o CONTRAN, o DNIT e normas da ABNT. Entre os fatores considerados estão:
- Intensidade de tráfego e peso dos veículos que circulam sobre a via.
- Condições climáticas, como exposição solar, chuvas e variações de temperatura.
- Tipo de tinta utilizada, que influencia diretamente na durabilidade e refletividade.
- Periodicidade da manutenção, que deve constar em planos de sinalização urbana ou rodoviária.
Boas práticas para manter a sinalização eficiente
- Utilizar tintas de alta performance, com longa durabilidade e boa visibilidade noturna.
- Fazer vistorias regulares, especialmente em locais com alto fluxo de veículos.
- Programar manutenção preventiva, evitando ações emergenciais em situações críticas.
- Garantir que a aplicação respeite as condições ideais (clima seco, superfície limpa e nivelada).
Segurança começa no asfalto
A sinalização horizontal é mais do que uma pintura: é um elemento estratégico de segurança. Deixar que ela se desgaste sem reposição pode causar acidentes evitáveis, gerar custos adicionais e afetar a mobilidade urbana.
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